enquanto os astros se reposicionam e meus hormônios se aquietam, eu fico quieta pra evitar que vocês corram algum risco.
pra completar o atacamento, meu paul inventou de trocar de ruimwindows no domingo, no final da tarde, depois de já ter tomados umas cervejinhas… o resultado é que tem ainda muitaaaaaaa coisa pra ajeitar e a minha paciência, que é minúscula, anda perdida pelo meio das flores da primavera. (diz que, sendo a paciência uma virtude não há como perdê-la. ou tem ou não tem. uia!)
há dias que quero fazer umas fotos das flores do bairro e nada… eu aprendi a procrastinar há pouco tempo, e recetemente eu ando tirando 10 com excelência. arre!
quer saber? vou parar de arengar comigo, vou me tratar bem e pronto. afinal, se eu mesmo não for gentil comigo, quem haverá de ser? hohoho
[update] pra completar II: por conta de negligência+hereditariedade+cigarro, tou com uma periodontite de fazer vergonha e para não perder metade dos dentes, me passaram um antibiótico daqueles brabos. e, pra não acabar também com o estômago, estou seguindo instruções de não beber minha bendita cerveja. mas deus tá vendo! :o)
por isso deixo aqui um trecho desse texto que achei interessante:
“…E para quem acha que só existe um jeito de se casar – o nosso – surpresa: o casamento, tal como a gente conhece hoje, não existe até algum período do século 18. É o que diz o sociólogo Philippe Ariés, francês e um dos autores do livro Sexualités Occidentales. Interessantíssimo, por sinal. É lá que aprendo que até o século 9, a função do padre resumia-se a abençoar o leito nupcial, para garantir a fecundidade da “semente” do casal. Antes disso, a cena de um casamento seria mais ou menos assim: estamos na casa da moça, onde alguns parentes ou amigos aguardam. O pai da noiva convida o futuro genro para sentar-se e oferecer a ela uma taça de vinho. Maria, a noiva, bebe em silêncio. Talvez o próprio pai, talvez um tio, irmão de sua mãe convida: “Dá de beber ao teu noivo, João, como sinal de união”. Ela obedece e leva a taça aos lábios do felizardo João, que então anuncia: “Eu beijo Maria, como sinal de união”. Eles se dão as mãos e se beijam. Os presentes festejam, gritando, “eles estão casados! E que todos bebam à saúde dos dois”… Um beijo, um gole de vinho, gente querida em volta… quer coisa mais simples? texto todo
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