depois que eu senti o gosto bom de mudar de idéia, só quero saber de tentar coisas diferentes. pintar as unhas dos pés era a coisa mais impossível de acontecer, mas como a física quântica diz que as possiblidades são infinitas, fui cedendo ao possível lentamente. [tá certo que resolvi fazer isso no país errado, porque as manicures asiáticas, decidamente, não sabem fazer unhas bem feitas. além de não tirar as cutículas direito, pintam mal e porcamente].
em nyc pintei pela primeira vez, mas fui muito infeliz na escolha da cor: olhava para os meus próprios pés e parecia que não eram meus. dois dias depois comprei um vidro de acetona pra acabar com aquela agonia.
depois, muito depois, de vez em quando fazia as unhas mais pelo mimo das massagens (a gente senta numa cadeira de massagem e bota os pés numa mini-jacuzzi. e antes de pintar as unhas, elas dão uma massagem até legal nos pés e nas pernas). depois passei a pintar daquela cor bem clariiiiiiiiiiinha que a gente não sabe se é só base ou se tem um rosa lá longe. e assim semana passada eu criei coragem e taquei o vermelho… … … … … acho que não vai ter de novo naum :-))) fica então o registro para a posteridade!!
Mês: julho 2007
só lembrando que…
pra elas saírem voando lépidas e fagueiras,
antes ficaram um tempão atravessando um buraquinho pra sair do casulo…
não que eu ache que tenha-se que sofrer pra conseguir o que se quer…
mas há sempre “um tempo” pra tudo se encaixar.
pois então que a pressa desapareça e que serenidade “se achegue” e faça moradia em nós.
que o “ser feliz” não espere pelo “lado de fora”
que o sorrir seja constante “apesar de…”
e que o amor teime em achar espaço pra sair fluindo e transbordando.
amém!
bodas de SEDA












meu lovão lindão gostosão querido do meu coração,
nosso casamento está como o vinho: vai passando os anos e gente vai ficando cada vez melhor.
pois que nosso amor cresça, sempre, e que fique cada vez mais jovem pra que a gente brinque cada vez mais e mais e mais feliz a gente fica! ARHMILY

key west
faltou fotos da grande muvuca em key west. já tinha visitado key west quando vim aos estados unidos 27 anos atrás. a imagem que tinha era da viagem de carro por pontes e mais pontes. nesse tempo eles devem ter aterrado algumas partes, mas continua sendo uma bela viagem. eu gosto muito da confusão de turistas com os habitantes da cidade. tem um clima de ilha, de “hiponguice”, de vida descontraída, não sei naum, sei que eu gosto e muito.
tomamos algumas muitas margaritas pra aliviar o calor o que faz tudo parecer ainda mais “tudo bem” :-))
ainda hóspedes
o amigo de fortaleza viajou na quinta. mas visitantes sempre aparecem, como esse dois pica-pau (sei fazer plural de pica-pau naum, como é?). e ontem chegou a tatiana, uma sobrinha do paul, de 14 anos. uia.
ainda bem que meu mantra atual é “tudo é bom“. no final das contas é mesmo. basta olhar direito. assim vou hoje fui conhecer o epcot center e amanhã a gente pega estrada no rumo de key west.
update: o tal do epcot center é uma grande bobagem, mas o importante é que a menina-adolescente gostou e eu adorei os fogos no final de tudo.
agora já estamos em duck key uma ilhota bem onde tá essa setinha na foto acima. viemos via miami com parada em south beach, com direito a banho de mar em água mais morna do que em fortaleza.
este foi o pôr do sol visto em key west. quando chegar em casa eu conto mais.